De vez enquanto você me doi, me doi muito é quase como criar rosas envenenadas no propio quarto, lindo e perigoso. Como poderia eu amar o meu assassino; tão estúpida que sou, não sei nem ao menos escolher minhas companhias. E eu espero que você saiba, saiba muito bem o quanto me doi, o quanto me causa mal, o quanto me deprime esse seu jeito de me amar, esse seu jeito torto de escrever a palavra amor. É exatamente isso! Você escreve a palavra amor em meu coração com uma faca, não com uma pena. Você me rasga inteira por dentro enquanto crava no meu peito o seu amor. Veja e olhe se te alegra. Se não te agrada o que eu falo eu me calo, eu me consumo, eu guardo, até um dia e quem sabe o dia. As rosas envenenadas do meu quarto exalam o perfume envenenado que eu respiro todo dia, e todo dia eu me enveneno um pouco, todo dia eu morro um pouco. Rosas que são comparadas a ti. Sempre amamos com mais intensidade aquilo que nos faz mal.
Procure o seu conforto
Olá Doçuras!
sábado, 2 de abril de 2011
De vez enquanto você me doi
De vez enquanto você me doi, me doi muito é quase como criar rosas envenenadas no propio quarto, lindo e perigoso. Como poderia eu amar o meu assassino; tão estúpida que sou, não sei nem ao menos escolher minhas companhias. E eu espero que você saiba, saiba muito bem o quanto me doi, o quanto me causa mal, o quanto me deprime esse seu jeito de me amar, esse seu jeito torto de escrever a palavra amor. É exatamente isso! Você escreve a palavra amor em meu coração com uma faca, não com uma pena. Você me rasga inteira por dentro enquanto crava no meu peito o seu amor. Veja e olhe se te alegra. Se não te agrada o que eu falo eu me calo, eu me consumo, eu guardo, até um dia e quem sabe o dia. As rosas envenenadas do meu quarto exalam o perfume envenenado que eu respiro todo dia, e todo dia eu me enveneno um pouco, todo dia eu morro um pouco. Rosas que são comparadas a ti. Sempre amamos com mais intensidade aquilo que nos faz mal.
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